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Histórias inspiradoras

Ensina Brasil

Edu Lyra sobre o Ensina Brasil: Imagine um país de torcedores fanáticos pela educação

Você já ouviu falar do Edu Lyra?? Ele é o fundador e CEO da ONG Gerando Falcões, reconhecido pelo Fórum Econômico Mundial como um dos jovens brasileiros que podem mudar o mundo. Além disso, está na lista da Forbes Brasil como um dos jovens mais influentes do país com menos de 30 anos. Edu ministra palestras em universidades como Harvard e Babson College, além de empresas como Google, Ambev e Accenture. Segundo ele, seu objetivo é “criar a maior e mais transformadora rede de ONGs do planeta e mandar a miséria das favelas para o museu.” No Ensina Brasil, contamos com a presença ilustre de Edu Lyra como Conselheiro Consultivo, ao lado de nomes como Claudia Sender (ex-Presidente da LATAM), Gina Vieira (professora premiada da rede pública) e Denis Mizne (Presidente da Fundação Lemann e Fundador do Instituto Sou da Paz). Recentemente, Edu falou sobre o Ensina Brasil em uma matéria intitulada “Imagine um país de torcedores fanáticos pela educação”, no Jornal O Globo. Para saber mais, confira a matéria completa: “A área social precisa urgentemente de ideias novas. As abordagens testadas até agora para enfrentar a pobreza e a desigualdade, seja por parte do poder público, seja pelo terceiro setor, são insuficientes. Conhecemos estratégias que amenizam problemas estruturais, mas ainda não conseguimos inventar tecnologias sociais capazes de resolvê-los de verdade. Com o campo da educação, não poderia ser diferente. A baixa qualidade do ensino público brasileiro é uma velha conhecida e, em parte, até sabemos o que precisa ser feito para reverter esse quadro. Sem ampliar investimentos públicos, melhorar a infraestrutura das escolas e valorizar os professores, dificilmente sairemos da lanterna de rankings internacionais como o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes). Mas é preciso ir além. Enfrentar esse problema com a devida seriedade requer também inovação. Precisamos de gente tecnicamente capacitada, que conheça de perto a realidade das escolas e, sobretudo, esteja disposta a pensar em novos modelos e abordagens para viabilizar o tão sonhado salto qualitativo na educação brasileira. Felizmente, contamos com lideranças como Erica Butow, CEO do Ensina Brasil, trabalhando de maneira incansável por esse objetivo. Filha de uma empregada doméstica que nunca teve a oportunidade de estudar, ela conhece bem a realidade dos brasileiros mais pobres e o potencial emancipador da educação. Erica cursou administração e construiu uma carreira sólida na área, mas sua real vocação só foi descoberta durante um trabalho voluntário no Capão Redondo, periferia de São Paulo. Dando aulas de inglês para jovens carentes, ela se apaixonou pela área de educação, passou a se dedicar ao assunto e, depois de muito estudo e até um MBA nos Estados Unidos, fundou o Ensina Brasil. A visão da ONG é muito simples: garantir que, um dia, toda criança tenha uma educação de qualidade. Para isso, ela promove a formação de lideranças capazes de concretizar essa visão, profissionais de diversas áreas selecionados para um treinamento social intensivo. Durante dois anos, eles são colocados para lecionar numa escola pública vulnerável. Para isso, o Ensina Brasil fez parcerias com governos e prefeituras Brasil afora. Os educadores recebem ainda cursos de capacitação que somam mais de mil horas. O objetivo é aliar uma formação técnica sólida com aquele conhecimento prático, construído a partir da própria sala de aula, sobre quais são os caminhos e potencialidades da educação brasileira. Dos mais de 400 profissionais que já passaram pelo projeto, 80% continuam a atuar na área de educação. Só na última seleção houve cerca de 14 mil inscritos para 200 vagas, uma concorrência digna dos vestibulares mais disputados do país. Isso revela uma enorme disposição por parte da sociedade civil em construir pontes e criar soluções para nossos problemas estruturais. A trajetória do Ensina Brasil é um belíssimo exemplo, dentre tantos outros, de como o brasileiro já é solidário, apaixonado, disposto a contribuir com quem mais precisa. O que faltam são iniciativas que canalizem essa energia na busca de tecnologias sociais inovadoras. Ou, como diz Erica, quando tivermos um Maracanã lotado de fanáticos, todos gritando e torcendo pela melhoria das nossas escolas, aí sim estaremos a um passo de revolucionar a educação brasileira.” Artigo publicado no O Globo, por Edu Lyra, Fundador e CEO da Gerando Falcões. Leia o artigo na íntegra: https://oglobo.globo.com/opiniao/edu-lyra/coluna/2023/01/imagine-um-pais-de-torcedores-fanaticos-pela-educacao.ghtml

Ensina Brasil

Porque o Google ama o Teach for America e o que isso tem a ver com o Ensina Brasil

Já te contamos por aqui que o Ensina Brasil faz parte de uma rede global que conta com mais de 60 países, a rede Teach for All. Tudo começou com o Teach for America, fundado em 1989 nos EUA por Wendy Kopp, que agora é CEO do Teach for All. Hoje, o TFA conta com mais de 61 mil ex-alunos, e 60% deles continuam na educação, ocupando posições de liderança importantes. O Programa de Desenvolvimento de Lideranças do Ensina Brasil também está fazendo um grande impacto. Após dois anos em sala de aula, nossa rede já tem 425 ex-alunos espalhados por 19 estados brasileiros, garantindo que cada vez mais crianças tenham acesso a uma educação de qualidade. Destes, 80% continuam trabalhando na área educacional, e aproximadamente 50% da turma de 2017 já ocupam cargos de liderança. Quando falamos em rede global, o Teach for America (TFA), como a organização mais antiga da rede, oferece uma visão de futuro para todos os países que adotaram esse modelo. Juntas, essas organizações trabalham para que todas as crianças tenham uma educação de qualidade. Além disso, o TFA nos permite aprender com sua trajetória. Há alguns anos, o Business Insider, um site de notícias dos EUA, publicou uma matéria intitulada “Why Google Loves Teach for America” (Por que o Google ama o Teach for America). O artigo explica o diferencial que o Programa de Desenvolvimento de Lideranças da organização traz para a carreira de seus participantes e ex-alunos, e como as habilidades aprendidas na sala de aula se traduzem para o mundo dos negócios. Confira abaixo a matéria traduzida: Porque o Google ama o Teach for America Pessoas que buscam emprego no Google talvez queiram passar alguns anos como professores primeiro. Um porta-voz da empresa disse ao Business Insider que atualmente existem mais de 100 pessoas no Google que anteriormente participaram do Teach for America (TFA), um programa de dois anos que coloca graduados(as) de elite como professores(as) em escolas públicas urbanas e rurais carentes. O Google adora contratar pessoas do programa porque ele exige que recém-formados pensem rapidamente e tenham sucesso em um ambiente desafiador, duas qualidades que a empresa considera essenciais para os funcionários assim que chegam ao Google. Na verdade, a empresa até tem uma parceria com o TFA que permite que pessoas que receberam uma oferta de emprego com o gigante da tecnologia adiem sua aceitação por dois anos para cumprir o compromisso com o TFA. Conversamos com a porta-voz do Google, Meghan Casserly, e A.T. McWilliams, alumnus do TFA e membro da equipe de comunicação do Google, sobre o que torna o TFA especial e como as habilidades aprendidas na sala de aula se traduzem para o mundo dos negócios. “As pessoas graduadas do TFA precisam orientar seus e suas estudantes em um ambiente onde a motivação nem sempre é garantida. e resolver problemas muito complexos que exigem paciência, perseverança e comprometimento – coisas que realmente valorizamos no Google”, disse Casserly, chefe de comunicação cultural da empresa, ao Business Insider. “É difícil encontrar profissionais talentosos com esse tipo de experiência intensa tão cedo em suas carreiras.” Um ano antes de se formar em Yale em 2012, McWilliams trabalhou como estagiário no Google, fazendo relações públicas para o departamento de publicidade da empresa e posteriormente recebeu uma oferta de emprego. No entanto, ele escolheu aceitar uma das aproximadamente 5.800 cobiçadas vagas do TFA oferecidas aos membros da turma de 2012 (entre quase 50.000 candidatos), sendo designado como professor de primeiro ano em uma escola no bairro de baixa renda de Brownsville, no Brooklyn, Nova York. Lá, McWilliams aprendeu uma série de habilidades que, segundo ele, o ajudaram a ser mais eficiente em seu trabalho no Google, onde se tornou um membro em tempo integral da equipe de comunicações corporativas da empresa em Nova York no último verão. Para começar, os membros do Teach For America recebem apenas cinco semanas de treinamento intensivo antes de começarem a ensinar. Como resultado, McWilliams precisou aprender no trabalho e criar soluções criativas que ajudassem cada um de seus 30 alunos a aprender o material que estava ensinando. Essa experiência seria útil no Google, onde novas pessoas são esperadas para contribuir imediatamente, com a esperança de que sua falta de experiência possa dar aos membros mais antigos da equipe uma nova perspectiva sobre qualquer problema que estejam tentando resolver. Ensinar o primeiro ano também exigiu de McWilliams encontrar maneiras de medir seu desempenho, semelhante à forma como ele precisaria se avaliar por meio do famoso sistema de Objetivos e Resultados-Chave do Google, por meio do qual os funcionários estabelecem uma série de metas mensuráveis para si mesmos. Talvez o mais importante, o TFA o forçou a pensar profundamente sobre como as pessoas aprendem e usar esse conhecimento para resolver problemas difíceis. Durante seus dois anos na sala de aula, McWilliams descobriu que ele mesmo era um aprendiz visual e desenvolveu estratégias para superar desafios em uma sala de aula onde cada aluno tinha necessidades de aprendizado individuais. Ele diz que, embora ainda não esteja encarregado de gerenciar pessoas, essas habilidades o prepararam para assumir tal cargo no futuro e o tornaram um comunicador melhor com seus próprios chefes. “No Teach for America, você não está apenas aprendendo a ensinar outra pessoa, mas também está aprendendo quais fatores ajudam alguém a aprender melhor”, diz McWilliams. “Você ficaria surpreso com o quanto estudantes do primeiro ano se assemelham aos adultos.” Por fim, ele diz que a resolução criativa de problemas que ele fez para se comunicar com estudantes é semelhante à “triagem corporativa” que ele faz todos os dias ao tentar descobrir a melhor maneira de explicar um novo produto do Google ao público. Em sua opinião, essas habilidades não são apenas aplicáveis ​​em relações públicas ou no Google. Na verdade, muitos de seus colegas no programa Teach for America agora estão transferindo com sucesso o que aprenderam do programa para seus estudos em faculdades de direito e medicina. “Acredito que a experiência do Teach for

Ensina Brasil

Nós mudamos pessoas para mudar o país: confira a carta da Érica Butow para você!

Queridos e queridas candidatos(as), Nos últimos anos, percebi algo incrível: nossos participantes (os “ensinas”) e ex-participantes (“alumni”) do Programa de Desenvolvimento de Lideranças estão tatuando a experiência na pele! Essas tatuagens, junto com os resultados que alcançamos, mostram que transformar crenças é uma das formas mais poderosas de mudar o sistema. A motivação e as mentalidades moldadas durante os dois anos em sala de aula não só afetam profundamente a visão de mundo dos participantes, como também irradiam de forma positiva para seus estudantes, outros professores e para as comunidades escolares como um todo através de um efeito multiplicador. E é por isso que, no Ensina Brasil, nós mudamos pessoas para mudar o país.  Um exemplo inspirador é a trajetória da Jaqueline Novoletti. Ela acessou a universidade através de políticas públicas, formou-se em Direito e, em 2021, foi selecionada entre mais de 18 mil inscritos. Como professora de Língua Portuguesa, ela ensinou mais de 150 estudantes e criou muitas histórias de impacto. Uma das mais marcantes foi com Luízo, um aluno de 16 anos que estava no 9º ano sem saber ler e escrever adequadamente. Com a dedicação da Jaque, ele evoluiu muito em poucos meses. “Dentre os estudantes incríveis que conheci, esse relato menciona um em especial: Luízo, aluno de 16 anos da Escola Mãe Vitória, que em 2022 permitiu que fizéssemos parte do seu processo de melhoria em leitura e escrita. Um estudante que, no 9º ano, ainda não tinha exercido plenamente seu direito de ler e escrever, sendo parte dos 65% de jovens com atraso de alfabetização do Brasil. Um estudante que já tinha relação com minha história há muito tempo: nascemos no mesmo dia. Depois de alguns meses, Luízo já evoluia no universo das letras, palavras e frases – fruto do esforço contínuo dele, que frequentava semanalmente nossos encontros no contraturno. Eu, com o desejo de marcar na pele a experiência na docência, pedi a ele que escrevesse a palavra “Caminhos”. Ele caprichou na letra, mesmo eu não explicando ao certo o que faria com aquela palavra. Bem, até que ele descobriu: tatuei a letra dele no braço. As experiências em sala de aula agora estavam simbolicamente resumidas naquela palavra, escrita com a caligrafia daquele estudante, tatuada dentro de um quadro.“ E o que acontece agora? Agora, esse estudante – mesmo ainda com seus desafios – ganhou autonomia. E esse é o melhor presente que eu poderia receber ao final desse ciclo: Luízo não precisa mais de mim. Ele aprendeu a caminhar sozinho. E o que isso tem a ver com os próximos passos da minha vida? Esse estudante determinou o meu caminho: escolhi seguir trabalhando com políticas públicas ligadas à alfabetização. Culpa desse estudante, Luízo, que fez com que eu me abrisse, entendesse (e tatuasse!) os caminhos que a educação podem nos levar! E, a partir de agora, depois de pisar no chão da escola pública e ter encontrado Luízo, ele e os estudantes da Escola Mãe Vitória estarão, intrinsecamente, nos meus próximos capítulos de vida e em todos os meus pensamentos sobre educação. Após o Programa, a Jaque foi trabalhar com alfabetização em grande escala na Paraíba, acreditando que todos os estudantes podem aprender. Ela é uma entre os mais de 800 participantes e ex-participantes do nosso Programa que estão fazendo a diferença, desde a sala de aula até secretarias e grandes organizações educacionais. Desafios como a evasão escolar, a violência nas escolas e a defasagem pós-pandemia mostram a importância de termos lideranças ativas na educação. Precisamos de uma massa crítica de pessoas que acreditam e trabalham por uma educação de qualidade para todos. Estamos construindo um caminho para que o Brasil seja conhecido não apenas pelo futebol, mas também pela paixão pelas pessoas. Queremos um “Maracanã de fanáticos pela educação”, cheio de profissionais diversos e comprometidos com a mudança sistêmica. Convido vocês a fazerem parte da rede Ensina Brasil rumo ao nosso Maracanã! Sigamos juntos(as) até o dia em que todas as crianças tenham uma educação de qualidade.  Érica Butow, CEO e e Cofundadora do Ensina Brasil

Depoimentos

O impacto do Ensina Brasil para além dos números: Carta de nossa aluna Larissa

Que a rede Ensina Brasil está impactando positivamente nosso país é inegável. Já compartilhamos diversos dados que mostram como nossa rede multiplica o impacto iniciado nos dois anos do Programa, começando na sala de aula e continuando em cargos de liderança em organizações-chave para a educação brasileira. Mas já pensou no significado desses números para quem está na linha de frente desse impacto? Já imaginou que por trás desses dados há rostos e uma rede de conexões genuínas entre ensinas e estudantes? Nós transformamos vidas para transformar o país, e hoje trazemos as palavras de alguém que teve a vida tocada por nossa rede. Aqui está a carta emocionante de Larissa, aluna de Isabel Ávila, ensina 2022 em São Luís (MA): Carta para a professora Bel e Ensina Brasil “Quando eu estava, literalmente, perdida no meio do caos, a professora Bel me ajudou sendo o meu porto seguro e me tranquilizou com palavras de afirmação. Nessa fase, ela acreditava em mim mais do que eu mesma. Lembro que, na época, eu havia decidido não fazer o ENEM e nem o PAES (Processo Seletivo de Acesso à Educação) da UEMA¹, pois eu tinha certeza de que não ia passar em nada. Contudo, a professora Bel fez uma força tarefa junto com o Movimento AMPLIA² para que todos os alunos do terceiro ano da minha antiga escola conseguissem se inscrever nas provas de vestibular. Por causa da professora Bel, fizemos a minha inscrição nas duas provas (ENEM e PAES), e ela me ajudou desde a inscrição até unir toda a documentação para as universidades. Eu diria que a trajetória para a aprovação foi mais árdua do que eu imaginei: inúmeras noites de sono perdidas, falhas em outras áreas da minha vida e perda de vida social. Se torna tudo mais difícil quando não se tem apoio de quem a gente precisa, e eu não tinha o apoio necessário. Entretanto, a professora Bel me mostrou também que eu não precisava de ninguém além de mim mesma. Escolher a Geografia não foi um caminho difícil, pois eu sempre tive boa experiência com meus professores dessa disciplina e também tinha boas notas, mas não era algo que passava no meu primeiro plano, não seria meu ‘plano A’. Mas dentre as opções que eu tinha no SISU, a Geografia era a mais próxima dos cursos que eu pensava em cursar. Enquanto as minhas opções já tinham sido lançadas no SISU, eu fiquei lembrando das aulas de Geografia que a professora Bel havia ministrado, lembrei da aula de campo no mangue e das aulas pré-campo que ela falava sobre os trópicos, sobre precipitação e a localização dos manguezais no globo. Eu via a paixão dela ao ensinar Geografia para nossa turma. A sensação de ver o nome na lista dos aprovados é inexplicável, eu nunca saberia definir em palavras o que eu senti. Mas uma sensação que com certeza ficará por muito tempo, é a leveza e sensação de ‘finalmente’. Quando a ficha começa a cair, o sentimento de dever cumprido de ver que todo o meu esforço, e tudo que eu abdiquei, no fim, valeu a pena! E hoje eu acredito que metade da minha vida acadêmica eu devo à professora Isabel Ávila, a querida professora carioca que me ajudou e motivou desde a primeira vez que ela me viu. Algum dia quero ser o alicerce para os meus alunos, igual a professora Bel foi para mim e para A ensina Isabel Ávila todo o terceiro ano da nossa escola.” 1. UEMA: Universidade Estadual do Maranhão 2. Movimento AMPLIA: Organização fundada pelo nosso alumni Cristiano Ferraz que visa promover a inclusão da juventude preta, parda e indígena à universidade

Ensina Brasil

O que a ex-CEO da LATAM Airlines Brasil tem a dizer sobre o Ensina Brasil

Você conhece a Cláudia Sender? Sua trajetória profissional é de tirar o fôlego¹: engenheira química com passagem por grandes empresas como Bain & Company e Whirlpool, além de um MBA em Harvard. Foi a primeira mulher a liderar uma companhia aérea brasileira e hoje é Presidente do Conselho de Administração do Ensina Brasil. Confira o que ela diz sobre o programa: “Como presidente do Conselho de Administração do Ensina Brasil, tenho tido o privilégio de testemunhar o impacto do Ensina Brasil de perto, tanto nas salas de aulas quanto nos espaços em que pautas educacionais estruturantes são definidas. Em uma visita às escolas de São Roque (SP), no ano passado, fui surpreendida pela potência das histórias dos(as) ensinas na vida dos estudantes: desde o engenheiro que transformou o interesse da turma por matemática ao dar aulas em um canteiro de obras, até a pedagoga que fundou o grupo de teatro que se tornou uma nova “casa” para os(as) participantes e conquistou até um prêmio nacional. Em outra ocasião, durante uma imersão dos Conselhos de Administração e Fiscal, contamos com a presença especial de três alumnus que compartilharam histórias vividas em sala de aula e dividiram alguns de seus desafios e conquistas como lideranças de organizações de educação. Ao unir as perspectivas de pessoas que estão ou já estiveram no “chão de escola” às daqueles diretamente responsáveis por conduzir o futuro das organizações, potencializamos nossa compreensão do contexto e nossa capacidade de avançar com mais segurança e pragmatismo em direção à real melhoria da educação. Depois de anos acompanhando a gestão da organização, é notável sua evolução em apenas 9 anos de existência. Observo melhorias contínuas e significativas nos resultados de seu Programa de Desenvolvimento de Lideranças, que recentemente atingiu marcos históricos em avaliações realizadas com ensinas, estudantes e gestores escolares. Além de aprimorar seus indicadores qualitativos, a rede Ensina Brasil descobriu o que a torna única e está testando novos programas para escalar seu impacto em outras frentes. Essas inovações visam atrair e desenvolver mais lideranças, tanto nas escolas quanto em posições de influência em escala, todas conectadas em uma rede unida pelo mesmo propósito e representativa da diversidade brasileira. Nosso país será muito diferente se colocarmos as pessoas certas para resolver os maiores problemas sociais. Esse é o momento decisivo para investir na multiplicação de gente diversa e capacitada, olhando para a raiz dos problemas e efetivamente capazes de solucioná-los. Quem sabe um dia teremos um(a) ministro(a) da Educação que vivenciou a realidade das escolas públicas, é representativo do nosso Brasil e mobiliza pessoas para gerarem resultados de aprendizagem dignos de uma das maiores economias do mundo? Conto com o apoio e engajamento de todos(as) para continuar essa jornada de transformação e esperança para a educação no Brasil até o dia em que todas as crianças tenham uma educação de qualidade.” Claudia Sender Ex-CEO da LATAM Airlines Brasil, Presidente do Conselho Ensina Brasil econselheira da Gerdau, Embraer, Telefônica e Holcim ¹ https://endeavor.org.br/pessoas/claudia-sender-tam/

Depoimentos

GenZ, a CEO do Teach for All tem um recado para você!

Influenciando decisões globais: Teach for All na Assembleia das Nações Unidas Nós já sabemos que o Ensina Brasil e o Teach for All contribui para três dos dezessete ODS da ONU , e podemos ilustrar a influência da Rede nos fóruns de decisão global com o discurso da Wendy Kopp, CEO do Teach for All e fundadora do Teach for America, primeira organização da Rede, na Assembleia das Nações Unidas no dia 11 de agosto de 2023. A CEO foi convidada a discursar em razão do Dia Internacional da Juventude em 2023, comemorado anualmente no dia 12 de agosto. A data foi estabelecida Organização das Nações Unidas (ONU) em 1999, para ser um dia de reflexão sobre a inclusão e a contribuição dos jovens na sociedade e no futuro do planeta. Confira abaixo alguns trechos da fala de Wendy Kopp: “[…] podemos resolver os desafios que enfrentamos – mas a questão é que isso exige toda a energia e liderança de muitas pessoas. Não chegaremos lá com muitas pessoas defendendo e levantando a voz sozinhas. Precisamos de pessoas na arena – trabalhando nas nossas comunidades mais marginalizadas, enfrentando os problemas com o seu tempo e energia. É por isso que podemos olhar para as escolhas de carreira dos líderes da sua geração e saber qual será a trajetória do nosso mundo dentro de alguns anos. Irá a sua geração enfrentar as desigualdades sistêmicas arraigadas que persistem em todos os setores do mundo? Você investirá seu tempo e energia para ajudar a fazer as transições cruciais nos sistemas energéticos, de transporte e alimentares do mundo, a fim de garantir a sustentabilidade do planeta? Você trabalhará para promover a paz em áreas de conflito? Há muito potencial. A sua geração(geração Z) está mais comprometida com a diversidade, a equidade, a inclusão, a justiça e a sustentabilidade do que qualquer outra que existiu antes – e você está mais consciente das ameaças a todas estas coisas. Mas até agora, as escolhas profissionais da sua geração parecem extremamente semelhantes às das gerações anteriores. Muitos na sua geração continuam a ver os seus empregos como meios para atingir um fim – como uma fonte de recursos e relações que irão permitir o seu bem-estar pessoal e permitir-lhes serem defensores e talvez filantropos mais tarde. Mas se quisermos abordar os enormes problemas que as pessoas e o planeta enfrentam, precisamos que os líderes mais promissores da sua geração se concentrem totalmente neles. Precisamos que você escolha empregos que lhe permitam alinhar toda a sua energia profissional com seus valores.” (tradução livre) Você pode conferir o discurso completo da Wendy Kopp na ONU pelo dia da juventude (na íntegra em inglês ou traduzido para português) aqui Quer saber mais sobre a atuação do TFALL? Separamos também alguns materiais especiais sobre o Teach for All que podem ser do seu interesse: Espero que sejam boas leituras!

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